Former PJ inspector may re-sell the book on Maddie


Former PJ inspector may re-sell the book on Maddie
19 March 2011
Publico



Portuguese to English translation (Google)

The Supreme Court declined to hear the appeal of the McCanns who wished to avoid the book is Maddie: The Truth Lies, written by former coordinator of the Judicial Police (PJ) Gonçalo Amaral.


The ban had been imposed under a protective order raised by the parents of British girl who disappeared in Praia da Luz, Algarve, in May 2007. Later, in October last year, the Court of Appeal of Lisbon would, at the request of Gonçalo Amaral, to cancel the prohibition of sale of the book. With this decision, the former investigator also guaranteed the right to return to rule on the case.

The marketing of books is now in the hands of the McCanns, as was the guard who was assigned throughout the run, when the Supreme Court granted the injunction that prevented the dissemination of the work. Gonçalo Amaral has consistently argued that the missing girl's parents had responsibilities in this case, if only by negligence.

Ex-inspector da PJ pode voltar a vender livro sobre Maddie
19 March 2011
Publico

O Supremo Tribunal de Justiça recusou apreciar o recurso do casal McCann que pretendia evitar a comercialização do livro Maddie: A Verdade da Mentira, da autoria do ex-coordenador da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral.

A proibição tinha sido imposta ao abrigo de uma providência cautelar suscitada pelos pais da menina inglesa que desapareceu na Praia da Luz, Algarve, em Maio de 2007. Mais tarde, em Outubro do ano passado, o Tribunal da Relação de Lisboa haveria, a pedido de Gonçalo Amaral, de anular a proibição de venda do livro. Com essa decisão, o ex-investigador garantiu igualmente o direito de se voltar a pronunciar sobre o caso.

A comercialização dos livros está agora nas mãos dos McCann, uma vez que foi à sua guarda que foi confiada toda a tiragem, quando o Supremo Tribunal de Justiça lhes concedeu a providência cautelar que impedia a divulgação da obra. Gonçalo Amaral sempre defendeu que os pais da menina desaparecida teriam responsabilidades no caso, mais não fosse por negligência.


 
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